VAZOU! - Veja as primeiras imagens do chamado Classe E Coupé

Aparentemente, a Mercedes-Benz realmente decidiu desistir do nome CLK e rebatizou seu cupê de entrada de Classe E Coupé. Pelo menos é assim que nossos amigos do Autoblog.nl decidiram chamar o carro nas imagens abaixo, um furo mundial deles (daí a marca d'água, merecida).



Construído sobre a plataforma do novo Classe C, este carro deve ter também uma versão com capota rígida retrátil, também chamada de cupê cabriolet. Não temos mais informações do que isso, mas logo deveremos ter, com certeza. O Classe E Coupé (ou CLK) deve ser apresentado em março no Salão de Genebra. Neste meio tempo, aproveite para deleitar seus olhos com esta nova beleza alemã.





Fonte: Autoblog.nl

SSC revela o carro elético mais veloz do mundo, o Ultimate Aero EV

SSC (Shelby SuperCars) mostrou oficialmente hoje sua mais nova criação. Como o mundo esperaria, ela é incrivelmente rápida e poderosa. Como ele não esperava, ele também é absurdamente limpo e revolucionário. Isso é tudo que podemos esperar do novo Ultimate Aero EV, um carro que quer conquistar o título de "Veículo Elétrico de Produção em Série mais Veloz do Mundo".



De acordo com a SSC, o carro mostrará o novo "All-Electric Scalable Powertrain", ou "Conjunto Motriz Escalável Inteiramente Elétrico". Ele deve ser mais conhecido por sua sigla, AESP, e deve servir para provar que veículos elétricos podem ser ainda mais divertidos de dirigir que os tradicionais automóveis com motor a combustão.

A razão para isso é que carros elétricos têm seu torque máximo já a 0 rpm. No Ultimate Aero EV, com seus motores gêmeos AESP, isso representa 1.085 Nm! A potência não fica muito atrás e atinge 1.013 cv, o que permite acelerar o carro de 0 a 100 km/h em 2,5 s e a atingir a velocidade máxima de 335 km/h. O Ultimate Aero EV usa uma transmissão automática de três velocidades com trocas gerenciadas eletronicamente. Cada uma leva apenas 0,24 s.

Com uma performance dessa magnitude, não seria uma surpresa se as baterias do carro acabassem em 5 minutos, mas não é isso que acontece com o Ultimate Aero EV, de acordo com a SSC. O carro pode rodar até 322 km com uma carga completa, mas, caso o motorista acabe com ela em muitas voltas rápidas (num autódromo, por exemplo), o SSC dotou seu superesportivo elétrico de um sistema chamado "Charge on the Run", ou "Carga em Movimento". Ele permite que as baterias do Ultimate Aero EV sejam completamente recarregadas em apenas dez minutos. Considerando que recargas em carros elétricos costumam levar horas, dez minutos não são nada. O único requisito é que a tomada seja de 220V.

Para quem quiser o carro para "fazer lenha", não será preciso se preocupar com a temperatura das baterias, que costumam esquentar bastante nessas condições. O AESP usa refrigeração líquida.

Este é apenas o começo para a divisão verde da SSC. Ao apresentar o sistema AESP de uma maneira tão contundente, eles estarão prontos a fornecê-lo a outros fabricantes ou até mesmo a desenvolver uma linha própria de veículos, com aplicações de 200 cv em carros pequenos ou médios, de 500 cv em picapes médias ou utilitários esportivos e de até 1.200 cv em ônibus, caminhões, equipamentos pesados e até veículos militares.

Como normalmente acontece com algo que parece tão bom, poderíamos esperar pelo velho discurso de desenvolvimento, com vendas apenas em 2050, mas a SSC apresentará o Ultimate Aero EV oficialmente ao público no segundo trimestre deste ano. As vendas começam até o final de 2009. Além disso, Jerod Shelby, fundador da SSC, vai dirigir o carro ao lado de convidados especiais em circuitos de altíssima velocidade nos EUA, parando apenas para mostrar a rapidez do reabastecimento. Estamos ansiosos em ver isso acontecer. E a parte boa é que será em breve.





Fonte: SSC

Loremo apresenta últimas atualizações sobre seus veículos

Nós já falamos uma palavrinha ou duas a respeito do Loremo por aqui. Da última vez, falamos da versão elétrica do carro e de sua nova aparência. Curiosamente, todas as imagens de divulgação do carro e dos protótipos ainda conservam a aparência antiga, possivelmente para manter os custos de desenvolvimento baixos. Isso não impede a empresa alemã de nos manter atualizados sobre o desenvolvimento das três versões do carro: a LS, a GT e a EV.



A versão de entrada, a LS, manterá o motor a diesel de dois cilindros. Agora sabemos que cilindrada ele terá. A capacidade cúbica será de 700 cm³ e o motor será fornecido por uma empresa alemã. A Loremo não divulga que empresa seria essa. O consumo caiu dos 67 km/l inicialmente previstos para 50 km/l. Ainda é um número expressivo, mas caiu bastante. O que não caiu foi o preço, pelo contrário. Cotado para custar 11 mil euros, ele agora tem valor estimado de 15 mil euros (cerca de R$ 45 mil).

Pode parecer muito, mas quando lembramos que, com o tanque de 20 l, o carro percorre 1.000 km, que ele tem 3,80 m de comprimento, 1,36 de largura, 1,14 m de altura, 550 kg de peso e comporta quatro pessoas, isso pode parecer detalhe. Carro nenhum deste tamanho e por este preço faz o que o Loremo faz, ainda que a velocidade máxima dele seja de 160 km/h e que ele demore até 20 s para sair do 0 e chegar aos 100 km/h.

O esportivo da linha, o GT, trocará o motor de três cilindros a diesel com 36 kW (50 cv) por um motor Otto de dois cilindros e 850 cm³ com 45 kW (62 cv), também fornecido por uma empresa alemã ainda não revelada. Segundo a Loremo, o motor a diesel seria mais caro, mais pesado, menos potente e mais difícil de desenvolver. Mais potente, o GT pode superar os números de desempenho do modelo anterior: 200 km/h de máxima e 10 s para ir de 0 a 100 km/h. A barreira dos 15 mil euros ele já superou: agora ele deve custar 20 mil euros, ou R$ 60 mil.

Como todo mundo está correndo para as versões elétricas, a Loremo decidiu criar a sua, a EV (Electric Vehicle). Com motor de 20 kW (27 cv), ele tem velocidade máxima de 170 cv e aceleração de 0 a 100 km/h em menos de 15 s, mas poderia ser ainda melhor do que a versão LS se o peso não fosse mais alto. Por sorte, as baterias de íons de lítio, que dão uma autonomia de 150 km, representaram um aumento de peso de menos de 10%. O carro, de 550 kg, passou a 600 kg.

Última versão a começar a ser desenvolvida, a EV deve ser a primeira a chegar ao mercado. O preço, de 30 mil euros (R$ 90 mil), é salgado, mas até que não é tanto comparado com os US$ 50 mil que a smart quer cobrar pela versão elétrica do fortwo. A Loremo está confiante em boas vendas, voltadas a públicos diferentes. Se o mercado vai aderir a esse otimismo é outra questão.














Fonte: Loremo

Citroën C4 Picasso, prestes a ser apresentada, aparece em São Paulo

Esta semana recebemos do leitor João Gustavo Mancuso fotos da Citroën C4 Picasso, a versão de cinco lugares da nova minivan da marca francesa, já apresentada no Brasil em sua versão para sete pessoas, a Grand C4 Picasso.



Com lançamento marcado para o final deste mês, a C4 Picasso é a substituta natural da Xsara Picasso, modelo que, assim que tiver uma diminuição em suas vendas, deve sair de linha. Em seu lugar deve entrar a C4 Picasso fabricada na Argentina. O modelo que será vendido no Brasil, por enquanto, é importado da Europa.

Em pesquisa nas revendas da marca, a nova minivan, que tem 4,47 m de comprimento, 2,10 m de largura, 1,68 m de altura e 2,73 m de entreeixos, tem preço estimado de R$ 82 mil. A importação é a responsável pelo preço alto, que deve cair bastante com a produção no Mercosul, ficando mais próximo do valor praticado hoje para a Xsara Picasso, que começa em R$ 53,84 mil.

Apesar de mais moderna, a C4 Picasso tem porta-malas menor que a da Xsara. São 500 l de porta-malas, contra 550 l da antecessora. O motor para o Brasil será o mesmo 2-litros de 143 cv a 6.000 rpm, equipado com câmbio automático de quatro marchas. Na Europa, este motor usa transmissão manual automatizada, mais econômica e barata que o bom câmbio automático da Citroën, mas esse modelo só deverá ser oferecido por aqui com a produção na Argentina.

Se você flagrar algum carro novo por aí, disfarçado ou não, conseguir fotografá-lo e quiser compartilhar seu achado, não hesite em nos enviar suas fotos e nos autorizar a publicá-las. Ficaremos felizes em dividi-las com nossos outros leitores, assim como fizemos com a história de Mancuso!












Fonte: João Gustavo Mancuso

Leitor flagra o Captiva Ecotec, com motor 4-cilindros, em São Caetano do Sul

A Chevrolet já anunciou o lançamento oficial do Chevrolet Captiva Sport Ecotec para o começo de fevereiro. O carro chega com um motor 2,4-litros de quatro cilindros que, além de eficiente, tornará o utilitário bem mais barato (estima-se algo na casa dos R$ 80 mil). O que faltava saber era a aparência da nova opção. Não falta mais, graças ao leitor Fábio Brasileiro, que gentilmente nos cedeu as imagens que fez do novo Captiva na av. Goiás, em São Caetano do Sul, em São Paulo.



"Eu moro em São Paulo e trabalho em São Caetano do Sul. Como entro às 7h, eram aproximadamente 6h45 e notei que a Captiva que passou por mim um pouco mais rápido que o normal não se parecia nem um pouco com as que estão à venda. Como achei a atitude estranha, tentei acompanhá-la para ver as diferenças, mas ela se distanciou", disse Brasileiro, que acabou dando sorte. "Os semáforos da av. Goiás são muito demorados. Tive a sorte de vê-la bem de perto e tempo para ajustar a câmera do meu celular e tirar as fotos enviadas. Infelizmente, assim que abriu o semáforo o motorista arrancou muito rápido (será que é 6-cilidros?) e não consegui acompanhá-la mais uma vez, impossibilitando que eu visse a sua frente", completa o leitor.

Além das fotos, Brasileiro nos ajudou a saber que o desempenho do utilitário não deve ser razão de queixa. Este pode ter até 180 cv e até uma versão flexível em combustível, mas a que é vendida nos EUA não usa o tanque de partida a frio. Para desenvolvê-lo por aqui, o custo talvez não compense. Esperemos pela tecnologia que elimina o tanque, que deve viabilizar o Captiva com motor flex.

Se você flagrar algum carro novo por aí, disfarçado ou não, conseguir fotografá-lo e quiser compartilhar seu achado, não hesite em nos enviar suas fotos e nos autorizar a publicá-las. Ficaremos felizes em dividi-las com nossos outros leitores, assim como fizemos com a história de Brasileiro!




Fonte: Fábio Brasileiro

EDAG une computadores e automóveis com o Light Car - Open Source

Você já viu veícullos elétricos. Também já viu veículos que usam LEDs nos faróis. Mas você com certeza nunca viu um veículo de "código aberto", como alguns programas de computador. Isso é o que a EDAG vai propor com o Light Car - Open Source na próxima edição do Salão de Genebra. Tanto a consumidores quanto a montadoras.



Para os consumidores, o tal "código aberto" significará a possibilidade de configurar o carro como a área de trabalho de um computador. O Light Car apresenta uma tecnologia chamada (O)LED), ou diodos orgânicos emissores de luz. Ela permite ao motorista modificar completamente a aparência das luzes externas do carro. Você gosta de carros que parecem estar sorrindo? Ou prefere um estilo mais agressivo? É só uma questão de ajustar a aparência que lhe parecer mais agradável.

A carroceria inteira do Light Car é feita de vidro ou Makrolon, um material plástico que é transparente e resistente ao mesmo tempo. Foi ele que o pessoal da Rinspeed usou no eXasis, o esportivo transparente. Quando está desligado, o carro-conceito é inteiramente negro. Quando é ligado, os (O)LEDs sob a carroceria brilham da maneira que o motorista escolheu e a mágica acontece.

Estética não é a única função dos (O)LEDs. Eles também podem prevenir acidentes ao comunicar aos motoristas dos carros ao redor sobre, por exemplo, o quanto o motorista do Light Car teve de pisar forte no pedal do freio.

Isso não acontece apenas fora do carro. Todos os instrumentos também podem ser configurados para o gosto do motorista. Não importa o que ele queira mudar. Os (O)LEDs permitem alterar os instrumentos em tamanho, posição e estilo.

Para os fabricantes de automóveis, "código aberto" significa que as tecnologias que a EDAG mostrou com o Light Car estão disponíveis para quem quer que queira usá-las. E a EDAG não se refere apenas aos (O)LEDs ou ao Makrolon na carroceria, mas também às fibras basálticas ASA.TEC. Com o mesmo tipo de aplicação das fibras de carbono, elas são mais leves, mais baratas, mais abundantes e totalmente recicláveis.

Apesar de parecer pequeno, o Light Car tem 4 m de comprimento, mas o mais surpreendente é seu entreeixos, de 2,90 m. Isso se explica pelo fato de não haver um motor único, mas sim quatro, um em cada roda. Eles controlam não apenas a tração, mas também frenagem, suspensão e esterçamento. As baterias de íons de lítio dão ao carro uma autonomia de 150 km. Sua estrutura, modular, permite usar diversos tipos de carroceria.

Considerando que a maioria dos motoristas adoraria um carro de "código aberto" como esse, é só questão de convencer as montadoras de que um veículo assim seria um sucesso de vendas. Ou a EDAG a começar a se arriscar na fabricação de automóveis mais do que só em sua engenharia. Vai que ela tem sucesso?





Fonte: EDAG via CarScoop

Ford Taurus 2010 deve trazer a sigla SHO de volta ao mercado no Salão de Chicago

SHO significa Super High Output, ou Potência Super Alta, em bom português. Esta sigla encontrou um bom lugar na história da Ford, mas, aparentemente, fazer parte da história não é algo que interesse, tanto que ela pretende ressuscitar. Isto é o que estas imagens, feitas por nossos amigos do BringbacktheSHO.com, parecem confirmar.



O Ford Taurus 2010 deve ser o primeiro veículo a usar o emblema SHO de novo. Espera-se que ele use o motor V6 de 3,5-litros EcoBoost, com turbo, capaz de chegar aos 360 cv no Ford Flex, por exemplo. Nós gostaríamos que ele fosse mais forte no Taurus, o que não é uma possibilidade remota, considerando o que a sigla significa. O evento que deverá ter a honra de reintroduzir a marca SHO no mundo é o Salão de Chicago, que acontece em 12 de fevereiro deste ano.




Fonte: BringbacktheSHO.com via Autoblog

Zolfe apresenta seu primeiro automóvel, o Orange

Alguns carros são bons de dirigir. Outros, fantásticos. A diferença entre eles é uma receita simples: baixo peso, motores de alta potência específica e um excelente comportamento dinâmico, com um acerto de suspensão primoroso. Isso é o que a empresa britânica Zolfe tentou oferecer com seu primeiro produto, o Orange.



O Orange usa um motor Duratec de 2,3-litros, o mesmo usado pela versão do Ford Fusion atualmente vendida no Brasil (e já fora de linha na América do Norte). A diferença é que, no Zolfe, ele rende mais (185 cv, contra 162 cv). O Orange também pesa bem menos que um Fusion, o que mostra o quanto o carrinho pode ser divertido. Ele tem apenas 700 kg. Para ficar melhor, só se ele custasse menos. São 27,5 mil libras esterlinas, coisa de R$ 94 mil (na Europa). A produção limitada a 30 unidades por ano deve ser a grande responsável por isso. Se a demanda por ele aumentar, talvez ele ganhe escala de produção e se torne mais acessível.








Fonte: Zolfe via Motor Authority

Tesla cria versão Sport para seu esportivo elétrico, o Roadster

A Tesla criou um carro fantástico. O Roadster é o primeiro carro esportivo elétrico dos tempos atuais. Ele pode acelerar de 0 a 100 km/h em 3,9 s. Atinge uma velocidade máxima de 200 km/h, que só não é maior para poupar as baterias. Com isso, elas oferecem uma autonomia de 350 km ou mais. É uma tremenda conquista, mas a Tesla parece querer mais. Só isso explica a criação da versão Sport, que todos os clientes da marca, inclusive os que já estão na fila, podem encomendar a partir de agora.



Com um valor de revenda mais alto (US$ 128,5 mil, ou R$ 300 mil, contra US$ 109 mil do modelo regular, cerca de R$ 250 mil), o Roadster Sport recebeu um motor mais forte. Ele agora gera 292 cv, um aumento de 42 cv em relação ao do modelo de entrada da marca, que traz 250 cv. Ele permite ao novo Roadster Sport acelerar de 0 a 100 km/h em 3,7 s.

Nenhuma informação sobre um possível aumento na velocidade máxima ou sobre uma diminuição da autonomia foi divulgada. Só o preço e o fato de os clientes que já encomendaram seus Roadster (mais de mil pessoas) poderem encomendar a versão Sport com a "módica" adição de US$ 19,5 mil ao preço.

Este novo conjunto motriz deve ser o mesmo que será empregado no Model S, um sedã para cinco passageiros que será comercializado em 2011. Provavelmente para competir com o Fisker Karma, que tem um preço muito mais baixo que o do Roadster. Essa competição entre modelos elétricos promete ser interessante.










Fonte: Tesla